O que me trouxe de volta então? Relaxem todos os meus (45) 7 fiéis leitores, não vou lhes contar o que fiz ou comi ontem... mas se este blog é pra falar de missões não poderia deixar de registrar aqui meu contentamento no nosso último QGM*.
Não foi o mais cheio, não foi o mais legal (qual foi? Não sei), mas foi muito, muito bom. Sou apaixonada por este movimento. E, neste sentido, não interessa quantos estudantes reunimos, o que realmente importa é que o mesmo Deus atua no nosso meio.
Temos um desafio enorme diante de nós: alcançar cada universitário do Rio e do mundo. Por isso como é bom reconhecer tantos da tribo de Calebe aqui! Estou tentando não ser babona demais, mas esta é uma carta de amor e, portanto, ridícula (rssss). Ainda estou tentando entender o que quero dizer pra vocês, procurando palavras que expressem meus sentimentos, mas se é disso que estou tratando, acho que o resumo é: vocês me emocionam!
E foi emocionada que fiquei quanto vocês aceitaram o desafio e gritaram comigo, “POIS SE VIVEMOS, PARA O SENHOR VIVEMOS. E SE MORREMOS, PARA O SENHOR MORREMOS. ASSIM QUER VIVAMOS, QUER MORRAMOS, SOMOS DO SENHOR!” (Rm 13.8).
Que Deus nos abençoe em cumprirmos o propósito de dedicarmos nossas vidas completamente a Ele e para vermos Movimentos Em Todos Os Lugares!
Alfaeomeguenses da Tribo de Calebe,
Eu amo vocês!
Sua serva e amiga,
Liege Lopes
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