Minha fé sempre teve um componente racional muito forte. Em meu relacionamento com Deus nunca busquei experiências emocionais. Mas isso não significa que eu desacredite do poder de Deus e da Sua capacidade de intervir sobrenaturalmente na história da humanidade e particularmente na vida de cada pessoa, na minha vida. O fato é que, conquanto não busque a superficialidade de um relacionamento baseado simplesmente em emoção, transes e até histerias, também nunca abri mão de ver, sentir, provar, experimentar o caráter extraordinário de Deus. Sempre soube que Ele é muito maior do que tudo o que eu posso pensar acerca Dele.
Uma coisa que sempre entendi é que os milagres de Deus não são apenas aqueles de maior repercussão. Muitas vezes Deus tem se revelado na simplicidade e em atos que nos passam desapercebidos a cada dia. Foi isso que o o profeta também entendeu e por isso afirmou que “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos. Novas são a cada manhã. Grande é a Sua fidelidade.” (Lm 3.22-23)
Há alguns dias eu provei a misericórdia do Senhor se renovando e me livrando do risco da morte. Passo a relatar o livramento que não apenas soube, mas que eu mesma experimentei.
Acordei na casa dos meus pais em Campo Grande e precisava ir para uma reunião de oração com os obreiros em Niterói. Já em cima da hora de sair procurei os documentos do carro e não achei de jeito nenhum. Liguei pra uma amiga que tinha visitado na noite anterior para ver se tinha deixado na casa dela, nada.
Peguei o recibo de compra e venda do carro (dut-recibo) e saí com ele. Mas a esta altura já estava atrasada. Quem conhece a Av. Brasil sabe que na altura de Realengo tem um viaduto. Iniciei a subida do mesmo e logo o trânsito começou a ficar lento. Para quem estava atrasada aquilo era mais uma chateação. Do alto do viaduto entendi o motivo da retenção porque vi, adiante de mim uns 50 metros, duas carretas e três carros de passeio atravessados na pista. Reduzi a marcha e passei ziguezagueando entre os carros batidos. As pessoas estavam sendo socorridas por outros motoristas, fiz menção de parar, mas já tinha muita gente e logo vi o Corpo de Bombeiros chegando.
Continuei apressadamente (quem já andou comigo sabe o que quero dizer) meu caminho até Niterói. Estacionei o carro em frente o prédio da Chris, umas das obreiras da minha equipe e peguei a mochila pra guardar meus óculos escuros. Qual não foi a minha surpresa ao encontrar a carteira com o documento do carro num dos bolsos! O detalhe é que eu tinha revirado a mochila inteira procurando e não tinha visto o documento ali.
Subi rápido porque a reunião já tinha começado. Pedi perdão pelo atraso e contei a história do documento "desaparecido". Na minha vez de orar me lembrei do acidente e pedi a Deus que Ele tivesse misericórdia e salvasse aquelas pessoas. No fim da minha oração a Chris me disse: "Você não entendeu o que aconteceu? Deus te cegou pra você não achar o documento e isso te fez "perder" os minutos que te livraram de também ser envolvida neste acidente!"
Na mesma hora, eu tive um convencimento do Espírito Santo de que foi isso mesmo o que aconteceu. Foi uma daquelas certezas que você sente que só pode vir de Deus!
Dias depois eu encontrei com a amiga que eu tinha visitado no dia anterior ao “sumiço” do documento. Ela me perguntou pelo documento e antes que eu contasse o que tinha acontecido ela me disse que quando eu liguei procurando-o, ela não podia entender o motivo, mas sabia que eu não deveria achar aquele documento imediatamente.
“O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra!” (Sl 34.7)
Uma coisa que sempre entendi é que os milagres de Deus não são apenas aqueles de maior repercussão. Muitas vezes Deus tem se revelado na simplicidade e em atos que nos passam desapercebidos a cada dia. Foi isso que o o profeta também entendeu e por isso afirmou que “As misericórdias do Senhor são a causa de não sermos consumidos. Novas são a cada manhã. Grande é a Sua fidelidade.” (Lm 3.22-23)
Há alguns dias eu provei a misericórdia do Senhor se renovando e me livrando do risco da morte. Passo a relatar o livramento que não apenas soube, mas que eu mesma experimentei.
Acordei na casa dos meus pais em Campo Grande e precisava ir para uma reunião de oração com os obreiros em Niterói. Já em cima da hora de sair procurei os documentos do carro e não achei de jeito nenhum. Liguei pra uma amiga que tinha visitado na noite anterior para ver se tinha deixado na casa dela, nada.
Peguei o recibo de compra e venda do carro (dut-recibo) e saí com ele. Mas a esta altura já estava atrasada. Quem conhece a Av. Brasil sabe que na altura de Realengo tem um viaduto. Iniciei a subida do mesmo e logo o trânsito começou a ficar lento. Para quem estava atrasada aquilo era mais uma chateação. Do alto do viaduto entendi o motivo da retenção porque vi, adiante de mim uns 50 metros, duas carretas e três carros de passeio atravessados na pista. Reduzi a marcha e passei ziguezagueando entre os carros batidos. As pessoas estavam sendo socorridas por outros motoristas, fiz menção de parar, mas já tinha muita gente e logo vi o Corpo de Bombeiros chegando.
Continuei apressadamente (quem já andou comigo sabe o que quero dizer) meu caminho até Niterói. Estacionei o carro em frente o prédio da Chris, umas das obreiras da minha equipe e peguei a mochila pra guardar meus óculos escuros. Qual não foi a minha surpresa ao encontrar a carteira com o documento do carro num dos bolsos! O detalhe é que eu tinha revirado a mochila inteira procurando e não tinha visto o documento ali.
Subi rápido porque a reunião já tinha começado. Pedi perdão pelo atraso e contei a história do documento "desaparecido". Na minha vez de orar me lembrei do acidente e pedi a Deus que Ele tivesse misericórdia e salvasse aquelas pessoas. No fim da minha oração a Chris me disse: "Você não entendeu o que aconteceu? Deus te cegou pra você não achar o documento e isso te fez "perder" os minutos que te livraram de também ser envolvida neste acidente!"
Na mesma hora, eu tive um convencimento do Espírito Santo de que foi isso mesmo o que aconteceu. Foi uma daquelas certezas que você sente que só pode vir de Deus!
Dias depois eu encontrei com a amiga que eu tinha visitado no dia anterior ao “sumiço” do documento. Ela me perguntou pelo documento e antes que eu contasse o que tinha acontecido ela me disse que quando eu liguei procurando-o, ela não podia entender o motivo, mas sabia que eu não deveria achar aquele documento imediatamente.
“O anjo do Senhor acampa-se ao redor dos que o temem, e os livra!” (Sl 34.7)
ALELUIA!
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